sábado, 19 de novembro de 2011

Roupas retrôs, pérolas, laços, fitas e shorts curtos

Após mais de 70 anos do auge das pin ups, o estilo ainda influencia os guarda-roupas de muitas mulheres. Na década de 1950, Marilyn Monroe foi a principal representante do gênero no cinema.


Hoje, elas embelezam de espetáculos pornô-soft a estúdios de tattoo. Mas, no começo, lugar de pin up era na parede. Nos anos 40 e 50, era passatempo entre os soldados americanos pendurar fotos de mulheres bonitas em seus alojamentos. Eram fotos mais para concurso de camiseta molhada do que Brasileirinhas, mas que constituíam um incentivo para as tropas.

Pin up é uma modelo cujas imagens sensuais produzidas em grande escala exercem um forte atrativo na cultura pop. Destinadas à exibição informal, as pin ups constituem-se num tipo leve de erotismo.

Cabelo vintage, pele branquinha, batom vermelho e uma postura provocante, porém com algo de ingênuo, estão no manual da  pin up moderna.


 Bettie Page. Consagrou muito do que se reconhece hoje como estética pin-up, como fotos de biquíni e carinha-de-quem-está-gostando-demais. Dizem que, muito ingênua, participou de ensaios sadomasoquistas sem saber direito do que se tratava. Hugh Hefner, criador da revista Playboy, era seu fã.


Dita Von Teese.  A ex do cantor Marylin Manson faz espetáculos em que capricha no pin-upismo, com direito a banhinho de champanhe em taça gigante e (exíguo) guarda-roupa inspirado no pós-guerra.





 Betty Grable.  A pioneira. Frequentemente fotografada de maiô, a atriz-cantora-e-dançarina foi eleita em 1943, pela revista Life, a dona das pernas mais belas de Hollywood.

O site Pin Me Up reúne fotos de meninas que seguem esse mesmo estilo. O resultado varia entre humor e boas tentativas.


Nenhum comentário:

Postar um comentário